Política do ostracismo

Há dias em que as ações de pessoas que drenam o Erário e, por conseguinte os cidadãos que trabalham arduamente congestionam a minha tolerância, sobretudo ao proclamar "psicótico" o exercício árduo de alertar sobre as bruscas mudanças climáticas em ocorrência nos últimos 50 anos e suas implicações.  Notem que a ONU criou suas Conferências para o Meio Ambiente em 1972 exatamente pela preocupação científica de corrigir erros cotidianos operacionais e institucionais das nações – a humanidade é a sua própria bomba relógio.

Há profissionais e organismos idôneos debruçados sobre a ciência para costurar tecnicamente todo esse trajeto da Natureza (biodiversidade e interações) e conduzir a humanidade para uma vida sustentável.

Cuidado com os "profetas do apocalipse", cuja intenção é formar uma "cortina de fumaça" mais espessa que o aquecimento global para plantar definitivamente o caos com o objetivo de lucrar sobre os polos poluidores e ganhar politicamente sobre os miseráveis vitimados pelos acidentes naturais.

Antes de questionarem a veracidade do tema e a solução científica das condições físico-químicas atuais do planeta, por favor, devotem tempo e neurônios às pesquisas científicas pela atribuição de seus sentidos e inteligência na percepção do que ocorre diariamente na estrutura morfofisiológica da Terra.

As personagens que contestam a ciência, provavelmente, queimaram seus neurônios no foco da ganância.