Tudo o que se realiza, passa pelo diretório da verdade pessoal: a consciência é implacável ao jogar por terra quaisquer defesas sobre a responsabilidade da ação, muito embora o ser humano articule o bem e o mal como jogo de carta, no qual blefar concorre a uma qualidade e não um defeito.
A ação escrita, falada ou filmada desempenha uma necessidade de exposição da ideia, cada qual numa linguagem que deve ser sempre através da criatividade, na demonstração do tema com a necessária fluidez. Atingir o consumidor proposto pela saúde mental e emocional, bem como, trazê-lo para a interação fundamentada na tecnologia contemporânea. É fundamental um simples cutucar para evitar uma noite enfadonha na rede social em função da rara criatividade dos temas. Todos buscam o sucesso de suas atividades, embora o essencial seja fluir a inteligência emocional sobre o assunto em transcendência de ganhos espirituais ao invés de somente materiais. A receita de tudo deve sempre atender à harmonia do Todo, uma verdade inexorável, uma integração vital que mantenha a teia da vida.
As palavras sempre quebram parte do raciocínio quer pela ortografia quer pela concordância, afinal pouca coisa é tão organizada na realidade como a linguagem. Há quem se prenda às normas enquanto outros se embrulham nas ideias. Imagens devem apenas concorrer ao Construtivismo elucidando a qualidade de relacionamentos. Falar é muito fácil, mas não tem projetado uma humanidade rica em valores morais que represente um diferencial nesta civilização. Ainda que o ser humano seja um dualismo estrutural, é na linha tênue do equilíbrio que o sucesso encontra a vida quer em doutrinas religiosas quer em jurisprudência.
Portanto, o novo século espera que a civilização promova um legado substancial, cujo reflexo saneie a maior parte do que comprometeu a imagem humana até hoje. É “Orai e vigiai” com coragem tanto para executar o certo como para enxergar o errado que existe em cada ser vivo. Obviamente não há um fim de mundo, mas faixas evolutivas e criativas invariavelmente complementares à saúde emocional cujo desenho da história dos demais seres vivos no planeta ora se esmera em compartilhamento a dos humanos. O que compromete os registros arqueológicos é a forma como o cotidiano da humanidade é conduzido, somos vítimas de nosso ego. Através da fotografia, olhei essa árvore projetada na imensidão do firmamento e refleti sobre o quão frágil é aquele que se perde das partes pelo desrespeito ao Todo. Boa semana de reflexão a todos!