O PLANETA EXISTE SEM A HUMANIDADE, MAS A RECÍPROCA NÃO É VERDADEIRA. CABE ÀQUELES QUE TÊM CONSCIÊNCIA, ILUMINAR O CAMINHO – SEM SOLIDARIEDADE NÃO HÁ SOCIEDADE. UNIDOS SOMOS MAIS FORTES. CIDADE SUSTENTÁVEL JÁ!


quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Mensagem social sutil

Interessante como uma personagem real ficcional na programação semanal da TV aberta cai no gosto popular. A mensagem social mais sutil nem é captada. Percebe-se o quanto a sociedade é insipiente no trato com a verdade e atenção à vida.
É prazeroso pesquisar pessoas, lugares e fatos pelos tempos do mundo desde que se conhece como gente, aumentando deveras esse interesse quando abraça a arquitetura, cuja premissa é compreender essa tarefa para projetar espaços que servem a tudo o que é vivo; nem precisa mencionar o quanto esse caminho foi qualificado quando envolvido definitivamente pelo Holismo como incremento sensorial em função de uma habilidade cognitiva nata.
O fato mais impressionante neste trabalho é o passeio pela alma humana, no foco de traçar o perfil da construção sonhada. As lições são inúmeras, impossível não se emocionar, bem como, empenhar-se numa transformação, cujo objeto é um ser humano melhor. Não são fáceis também os fatos bizarros - incongruências da vida -, observa-se uma compensação eventual em personagens como esse tão aclamado, que justificam essa afirmativa.
Há muitas pessoas forjadas neste perfil pelo cotidiano afora, uma lição de vida em frente-verso. Só é lamentável o fato de que a mídia aberta ao público seja tão codificada para o que é bom e, decodificada para o ruim. Entretanto, existe uma fé alimentada nos seres humanos defensores de um mundo mais honesto e justo, tal que esse cenário de ignorância emocional – deflagrada pela globalização - mude definitivamente. Entretanto, se a verdade precisa de semitransparência, que ela busque a criatividade. É acreditar ou acreditar!

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Responsabilidade tatuada

Se você se perde no poder das palavras e não raciocina sobre o conjunto da obra, lamentável concluir que você merece o mundo caótico que se lhe apresenta. Nem silêncio ou técnica alguma atenderá aos seus pedidos lamuriosos na melhoria do cenário mundial, porque lá no fundo você contribui bastante para esse desconcertante resultado. Todos os dias é preciso uma observação mentalmente saudável sobre as suas atitudes e às pessoas em torno dos seus objetivos de vida. Quem sabe uma limpeza diária na frequência áurica “dai a César o que é de César”?
Dizem por aí que não se pode responsabilizar o autor pela interpretação dada à sua obra, interessante, a fragilidade do mundo moderno e a necessidade de estruturar a vida na irresponsabilidade, impondo a outrem o que é omissão ou insipiência. O mesmo acontece quando um projeto recebe revisão por interesses econômicos, resultando numa perda de fluxo, funcionalidade, até mesmo, a falência da estrutura: dependendo da sorte (palavra que não é computada em cálculo estrutural ou planejamento de fluxo e segurança) ao desmoronar não descarrega o material sobre vidas, ceifando do convívio muitos seres humanos. 
Assim, estão representados os ecos das ações, logo, todos são responsáveis pelo que fazem e as inúmeras interpretações, salvo naqueles que incorrem em patologia emocional grave, afinal, um trabalho exposto não pode responder pela doença crônica da humanidade, diagnosticada ou não, tampouco um texto atender à ansiedade de uma sociedade passiva e uma arquitetura socorrer ao uso indevido dos seus traços que ficaram apenas no papel. Nesse mundo assolado pelo emocional enfermo, o moral atribuído a cada cidadão ainda é um requinte de fé no incognoscível. 


sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Cartilha da incoerência

Será que o novo portal salva o mundo dos impropérios ou poucos acreditam que muitos não sabem ler e ter uma compreensão plena de um texto só porque não há domínio da norma culta? O que adianta esse domínio se a interpretação reside no interesse estritamente pessoal, sobretudo econômico. Invetam leis para sobrepujar as que não são executadas e proteger criaturas execráveis de uma nação. Há tantos cargos públicos drenando nosso sangue, dinheiro e energia, que não muito distante a humanidade decente será uma população de mortos-vivos. Haja paciência para tanta desfaçatez! 
Difícil a interpretação plena do texto Agenda da Cidade Sustentável e perceber uma população incoerente citar o tema como inovação e ainda inventar produtos para fazer o que já era certo em milênios de vida do planeta. Um fato inusitado para análise: o combustível fóssil é o maior vilão do aquecimento global, mas existe uma "Bolsa de Carbono" que negocia economia de emissão desse gás na atmosfera pelas nações, compensando as que extrapolam a ação e literalmente comprometem o planeta. O que nos parece justo? O mundo vocifera que a floresta amazônica é o pulmão do mundo, mas continua fumante contumaz descarregando as inúmeras substâncias tóxicas para a atmosfera, pasmem a morte diária dos fumantes passivos não somente de cigarros, mas de lixo industrial.
Interessante essa geração de acéfalos. O índio se tornou o dono da terra, quando a premissa dessa etnia era a liberdade sobre a mesma. Todo mundo tem um índio na árvore genealógica, é a moda social. O meio ambiente, agora, depende dos direitos do índio, como se o resto dos humanos nem se apercebessem do real habitat. Que cultura, realmente nós queremos preservar?

A sustentabilidade carrega inúmeros documentos e conferências para atingir a seriedade, mas a jurisprudência tão poderosa não consegue agir sobre uma hidrelétrica com grave impacto ambiental em sua implantação e os desmatadores seriais das florestas, pelo menos na minha nação, que ainda preserva o respeito estabelecido na legislação mais do que qualquer país do mundo, comprometendo deveras o seu crescimento em face de não saber exatamente onde instala hidrelétrica com as respectivas linhas de transmissão e entende o que é meio ambiente nas bandeiras emocionadas dos pseudo intelectuais de plantão.
Ah, hoje todo mundo salva o planeta, mas deixa a torneira da sensatez fechada e a do desperdício aberta, afinal ser simples é a contramão da elegância numa humanidade consumista. Realmente, é chegada a hora de entender que a educação é o grande buraco negro do mundo e não somente das nações em desenvolvimento ou subdesenvolvidas, simplesmente pelo fato de ter o domínio na leitura do óbvio e acima de tudo ter força e decência de ação. O planeta clama por sensatez, não somente o jardim da esquina! Que mundo mais estranho...

Chave da Verdade


Tic-tac, tic-tac, tic-tac, tic-tac… Silêncio em salas de aula, prédios públicos, casas, museus, supermercados, farmácia, cinemas, teatros, ruas e praças. Um, dois, tres, quatro… A contagem regressiva para um divisor do tempo energético esperado há muitos, que venha resgatar a humanidade dela mesma, os olhos deslizam sobre os rostos numa atenção de captura dos escolhidos. Vermelho, coral, amarelo e verde chegando à cor do chacra cardíaco que carregará a responsabilidade de “Fluidez” da nova geração como o sangue, “Dinâmica” como a circulação sanguínia, “Decência” como esse músculo que deflagra a vida e a “Verdade” como mantenedora do mais nobre sentimento, o amor.
Um “Portal” que ativa um chacra tão importante e pretende mudar os rumos da energia vital merece, no mínimo, a curiosidade de muitos, é fundamental se tornar alerta em face de o momento representar mais do que uma poesia de amor, muito mais. Uma demonstração do “Universo Perfeito” de que existe uma “Chave da Verdade”. Se os números ou textos explicativos pela internet não foram suficientes, uma observação cuidadosa sobre o entorno e a captação do padrão áurico da vida, vigente no mundo, talvez trouxesse discernimento. O amor funciona mais que uma simples e pequena palavra, mais do que um texto curto e construtivo, mais do que uma poesia, sem ação ele não existe, é uma ilusão, um conceito vago. E o mundo vai parar para entender a sua origem, a própria razão de viver ou com alguma perseverança, a percepção sutil do que significa ser parte do Todo.
Se há uma guerra para perder, sem sombra de dúvida é essa, porque quem ainda não entendeu o que é amar e vocifera a palavra como produto, moda ou tendência, lamentavelmente passará pela vida e não terá vivido na responsável concepção da palavra. O planeta espera que esse “Tempo de Compreensão” seja verdadeiro e transborde numa verdadeira ação de dentro para fora, aliás, como todo processo evolutivo. Caso contrário, é melhor acreditar que há vida em outros cantos do Universo e quem sabe um treinamento em condições físicas questionáveis pelas áreas inóspitas da galáxia, obviamente quando o ser humano conquistar em sua estrutura físca a velocidade da luz – tudo no universo se distancia da Terra em Anos Luz -, simplesmente porque o ser humano adotou uma cegueira autodestrutiva, um desrespeito de pseudo autonomia vantajosa e mais do que qualquer incoerência, esqueceu o quanto é frágil se não se comportar respeitosamente como parte do Todo. É acreditar ou acreditar.