Inúmeras “Comissões de Direitos Humanos” avaliam as condições dos assentamentos indígenas no território desta nação, principalmente após um ruidoso manifesto na mídia e na sociedade no foco de uma responsabilidade civil de fato. Na verdade espera-se que as providências postergadas até o presente momento quanto às condições básicas de sobrevivência até no que diz respeito à preservação da vida humana propriamente dita, enfim sejam implantadas verbal e formalmente como compromisso definitivo no resgate de nossas raízes porque uma nação existe no somatório das etnias. Oportuno recordar que os índios já viviam nesta terra quando ela foi descoberta por quem já possuía seu quinhão.
Outro aspecto fundamental que deve ser gravado na mente de todos definitivamente: “Floresta” não é “Assentamento Humano”, este fato é tão óbvio que todas as leis internacionais definem espaços e responsabilidades específicas no planeta e nas nações. A floresta é parte integrante do meio ambiente, logo, do mundo, sendo um perfil para cada geografia e assim recebe manutenção daquele que faz uso da terra oficialmente, mas não é o dono dela – isto é óbvio! O meio ambiente é e sempre será responsabilidade de todos.
Atualmente, é também importante lembrar que ao vociferar sustentabilidade na mídia e nos círculos de debates, a omissão de harmonização nesses casos é mais do que demonstrar falta de conhecimento técnico, mas rasgar protocolos, leis, cartas e inúmeros documentos no objeto mais desejado dos últimos anos, “o amor incondicional à Mãe Natureza” e aos “Povos”.