Há uma disparidade na interpretação de agronegócio, desenvolvimento sócio-econômico da nação e meio ambiente. Enquanto os gestores responsáveis pela Cidade Sustentável não ocuparem suas cadeiras por direito constitucional, a nação anda dois passos e volta o suficiente para jogar no abismo tudo o que a comunidade científica e todos os organismos internacionais preconizaram até hoje. É como matemática ou física básica: a vida>meio ambiente>Código Florestal da nação>empreendimento sustentável por direito>desenvolvimento da nação sobre bases sólidas>planeta saudável<honra!
E pensar que a Conferência da ONU ECO-92 sobre meio ambiente reuniu países nesta nação, sendo considerada a maior manifestação sobre o assunto e gerando inclusive o maior documento sobre sustentabilidade: a Agenda da Cidade Sustentável. A Conferência da ONU RIO+20 repetirá pelo menos a localização do evento. O que podemos esperar como “bandeira honrosa” a partir dos documentos supracitados, os quais norteiam a conduta adequada para o meio ambiente e a sobrevivência de fato neste mundo?
Vale lembrar que os concursos para cargos públicos exigem sobremaneira a interpretação de texto, as leis idem, os jornais obviamente. Quem lê adequadamente o meio ambiente?
Quem está lendo a vida no planeta com senso moral correto?
As decisões pessoais compatibilizam as coletivas e vice-versa, a cisão desse ciclo reproduz o caos - vale uma reflexão!